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quarta-feira, 28 setembro 2022 14:42

"Cada um/a tem sua própria mão": olaria como memória autografada

Neste artigo, a autora percorre o complexo mundo de como as mulheres de Magude usam os potes de barro para contar as suas vivências, desafiando as outras fontes históricas.

“Os potes das mulheres tendem a percorrer grandes distâncias ao longo de redes de troca, migração, visitas e casamentos exogâmicos; essas peças de barro também mostraram uma notável capacidade de durar mais que seus criadores”, Heidi Gengenbach.

Siga o link para ler o artigo na íntegra

http://www.gutenberg-e.org/geh01/frames/fgeh11.html

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